29 de mar. de 2014

Priscila Fantin curte sábado de sol na praia com a família e exibe boa forma





Priscila Fantin aproveitou o dia de sol na praia. A atriz esteve neste sábado, 29, na Reserva, Zona Oeste do Rio, acompanhada do filho, Romeo, de 2 anos e 7 meses, do marido, Renan Abreu, e de um amigo com filhos. Usando um biquíni de lacinho, Priscila mostrou que, aos 31 anos, está com tudo em cima. A atriz brincou com as crianças na areia e no mar, exibindo o corpo super em forma.

Em recente entrevista ao EGO, ela explicou o motivo de ter ficado afastada um tempo das telinhas e falou sobre o seu casamento: "O Renan deixa tudo mais leve, mais lindo". Priscila também falou sobre os cuidados com a beleza, e jurou que não gasta muito tempo com isso. "Não sou vaidosa, gostaria de ser mais. Eu sou talvez sensata, porque tive uma educação alimentar com a minha mãe muito saudável. Aprendi desde cedo a ter gosto pelas coisas que fazem bem para o corpo. Procuro nunca exagerar em nada, não sigo uma dieta".















Fonte EGO

Jogando xadrez com Priscila Fantin





Nascida no dia 18 de fevereiro de 1983 em Salvador, a baiana Priscila Fantin de Freitascomeçou cedo na carreira de artista. Aos cinco anos de idade já estava em frente às câmeras em comerciais publicitários. Aos quinze, fez seu primeiro teste de vídeo para a Rede Globo, e meses depois foi chamada para ser a protagonista da novela Malhação (1999). Outros trabalhos na televisão se seguiram, mas a relação com o cinema só começou quase uma década depois, A primeira experiência foi como dubladora da animação Carros (2006), dos Estúdios Disney, e depois no drama Orquestra dos Meninos (2008), em que aparecia como par romântico de Murilo Rosa. Sua primeira grande oportunidade na tela grande, no entanto, está se dando agora, em que além de ser protagonista é também uma das produtoras do thriller Jogo de Xadrez, em cartaz no país. E foi durante o lançamento deste projeto que a atriz conversou com exclusividade com o Papo de Cinema. Confira:

Qual foi o seu primeiro contato com o projeto Jogo de Xadrez?

Pri: O convite veio através do diretor do filme, Luiz Antonio Pereira, que me mandou o roteiro. Eu não o conhecia, mas fui atrás dos seus primeiros trabalhos, os curtas que havia feito antes, e os achei muito interessantes. Na época eu estava ainda amamentando o Romeu, meu filho, então passava muito tempo em casa. Estava mesmo em busca de algo diferente para fazer. Algo que me chamou atenção foi que nesse filme percebi que teria a oportunidade de ter uma caracterização mais marcante, que realmente chamasse atenção. Gostei também do tema, é o tipo de assunto que gosto de falar, que possibilita o debate, a troca de ideias. É muito importante quando surgem ocasiões como essa, em que podemos abrir os olhos dos espectadores quanto aos jogos do poder, mostrando como em casos assim a corda sempre arrebenta no lado do mais fraco.

Foi por causa desse entusiasmo que você decidiu participar também como produtora?

Pri: Sim, exatamente por isso. No papel de produtora associada, pude me aprofundar com mais intensidade no projeto. Cheguei a fazer laboratório sobre o personagem, visitei presídios, conversei com mulheres que passaram por situações parecidas com a que retratamos em cena. Entrei nas celas, conheci presidiárias, das mais perigosas até as mais tranquilas, e fui descobrir como elas se viram no dia a dia. Porque tudo o que sabemos são o que fizeram antes ou em momentos de tensão, rebeliões ou fugas. Não sabemos como é o cotidiano dentro de uma prisão.





Isso lhe possibilitou construir a Mina? O roteiro não oferecia esse olhar mais íntimo?

Pri: Foi uma coisa minha, de atriz. Muito do que vi e aprendi talvez não tenha chegado à tela, mas está ali, além da superfície e do que é visto. A Mina, minha personagem, certamente é melhor por causa desse esforço que fiz antes. Quando ela aparece pela primeira vez em Jogo de Xadrez, está presa há quatro anos. Como esse tempo teria influenciado a vida dessa secretária, o quanto ela teria embrutecido? São mudanças radicais, mas ainda assim possíveis, que pude descobrir em exemplos reais. Todo mundo ali é tratado como bicho, e não como um ser humano. É preciso desenvolver uma carcaça de proteção, uma pele mais forte, pois só assim é possível resistir. Descobri isso na prática, e foi assim que a Mina ganhou vida.

O que mais lhe atraiu nessa personagem?

Pri: Eu já estava na procura por algo diferente, que não fosse parecido com nada que havia feito anteriormente. E tanto a Mina em si quanto o filme Jogo de Xadrez me apresentaram um universo desconhecido, algo completamente novo. Era isso que estava buscando, queria novas experiências, novos desafios. Era o oposto do que estava acostumada. Além disso, esse filme me possibilitou mexer com meu corpo, com meu rosto, me coloquei por inteira à disposição da Mina, para o que pudesse servir na construção dessa personagem. Foi essa transformação que mais me entusiasmou.




O que você e a Mina possuem em comum?

Pri: Acho que quase nada… Quer dizer, ela é parte de mim, mas foi construída do zero, não tinha referências. Isso eu tive que ir atrás, fui buscar. A índole dela é duvidosa, por mais que esteja no papel de vítima, ela fez algo que a colocasse ali. Então, santa ela não é. Mas quer justiça, está tentando fazer a coisa certa, e esse aspecto dela foi o que me interessou. Além da oportunidade, é claro, de poder experimentar sensações e sentimentos muito distantes daqueles com os quais estou acostumada.

Jogo de Xadrez é um filme de gênero, que tenta ser autoral e comercial ao mesmo tempo. Como lidar com estas questões durante as filmagens?

Pri: O cinema brasileiro tem apostado no que dá certo nos últimos tempos. Ou são comédias românticas, ou thrillers policiais com muita violência. Jogo de Xadrez iria por esse segundo caminho, mas ainda assim não é exatamente isso. Filmes como Cidade de Deus (2002), Tropa de Elite (2007), Alemão (2014), eles possuem uma pegada comercial, que apostam naquilo que o público já espera. Sabe aquela coisa do “vamos fazer os atores se machucarem, falar muito palavrão…”, esse tipo de coisa que o espectador já está acostumado. Jogo de Xadrez tem outro olhar, que é essa parte mais autoral que vem do Luiz Pereira, o diretor. Ele é uma pessoa muito humana, politicamente correto, ético. Ele tinha essa preocupação muito grande para que não ficasse nesse lugar-comum, que fosse algo mais garantido.

Sendo você uma das produtoras e ele o diretor, como combinaram esses dois olhares?

Pri: Nem sempre foi fácil, isso posso te garantir (risos). O olhar do Luiz é muito próprio, muito pessoal. Com certeza, se fosse eu a diretora, seria um outro filme. Então muita coisa tive que concordar, ouvir o que ele pensava, pois foi isso que me convenceu a fazer parte do projeto em primeiro lugar. Esse lado dele é mais subjetivo, o filme não mostra as lutas, mas fala sobre elas. É tudo mais comedido. Os próprios diálogos são muito trabalhados, pensamos bastante nisso. Estudamos quais seriam as reações do público, o que pensariam de cada coisa que íamos agregando. A Mina é um bom exemplo, basta ver que ela é uma pessoa na prisão, mas quando está com a irmã é outra, completamente diferente. A minha visão é um pouco diferente da do Luiz, mas essa é a história que ele quis contar. Tem coisas na edição, no roteiro, detalhes que mudaria, mas era o filme dele e entrei na onda junto. Foi um processo de entrega total, de muita confiança.




A corrupção na política e na polícia são temas centrais de Jogo de Xadrez. O quão importante é discutirmos questões sociais através da arte?

Pri: Acho que a arte tem uma aceitação maior entre o público do que assuntos políticos e econômicos em geral. Conheço muita gente que, quando pega um jornal, lê só o segundo caderno, e pula as editorias de economia, política, policial. As pessoas já estão tão sofridas, que nem querem ficar sabendo de outras desgraças. Então, se conseguimos apresentar esses assuntos de forma lúdica, como entretenimento, mas não vazio, e, sim, provocando a reflexão, o resultado sempre é positivo. É super válido, ainda mais para quem não tem costume de se informar através das mídias específicas. Temos que falar de temas tabus, que enfrentam boicotes das grandes empresas. É importante se manifestar, ter uma posição. Desde o ano passado, com todos aqueles protestos, estamos vivendo no Brasil uma mudança muito grande. Há muita corrupção, e isso só será combatido quando as pessoas se conscientizarem, quando surgirem novas penas, e que sejam severas e eficazes. Não adianta só ficar no discurso. Quem erra tem que sofrer as consequências e servir de exemplo aos outros. Quanto mais a gente falar, melhor.

Entre Orquestra de Meninos e Jogo de Xadrez se passaram seis anos. Por que é tão difícil fazer cinema no Brasil?

Pri: Não sei. O que é fácil no Brasil? Nada. Tudo precisa muita luta, empenho, determinação. Não fiquei todo esse tempo afastada porque quis. O cinema é uma arte pela qual sempre fui apaixonada, é um veículo ao qual assisto sempre. Tenho muito respeito pelo Cinema, dentro da nossa arte, enquanto artista, reconheço como o espaço mais primoroso no qual podemos nos expressar. E sempre estive pronta para o Cinema, só que se faz muito pouco, e o pouco que se faz não chegava até mim. Mas sempre estive pronta para mais. Nesse tempo todo não fiquei sabendo de nada tão bacana, e é por isso que quero também produzir, fazer, atuar em mais áreas. Estou sempre atenta para o que a vida nos oferece, vou jogando com o que está ao meu alcance. Precisamos cada vez mais de filmes, mais roteiros. A Ancine também tem que ajudar, todo mundo tem que fazer sua parte. Não há uma preocupação do governo, que venha de cima, é tudo muito individual. Precisamos de mais incentivos, mais facilidades. Há uma série de artimanhas para se chegar até os canais certos que quem já as conhece consegue percorrê-las com mais tranquilidade, então é mais fácil, pra quem já está envolvido, continuar. Os de fora é que precisam ralar, pois não é fácil. E produção é algo muito difícil, começar é complicado. Os interesses comerciais falam muito alto, a arte acaba ficando em último lugar na hora de captação de recursos. O que menos importa é a história, o que vai ser dito, só querem saber do tamanho que a marca tal terá em cena.




O que o público irá encontrar em Jogo de Xadrez?

Pri: Se passaram dois anos desde o momento em que li o roteiro pela primeira vez e agora, com o filme nas telas. Durante esse período todo o filme cresceu, se transformou, e chegou até esse trabalho de impacto que estamos levando até às pessoas agora. Acredito que cada espectador terá a oportunidade de conhecer algo inédito, que é o sistema carcerário nacional, algo que geralmente fica escondido. É muito importante termos acesso a isso, entender melhor o que se passa. É diferente, também, do Carandiru (2003), que é um filme maravilhoso, mas que ficava muito no universo de cada presidiário, com todas aquelas histórias. No Jogo de Xadrez nós cruzamos a barreira, fomos olhar os dois lados da questão, de quem está lá dentro e quem ficou aqui fora. Nosso foco foi a relação externa com quem está preso. É isso que o filme oferece de novo, e a partir desse ponto de vista criamos a nossa história.

Fonte: Papo de Cinema

26 de mar. de 2014

Priscila Fantin interpreta uma prisioneira em Jogo de Xadrez

Num momento em que o Brasil assiste às prisões de políticos, empresários e banqueiros envolvidos em crimes de corrupção — no conhecido processo do mensalão —, o filme de estreia de Luis Antonio Pereira, Jogo de Xadrez, é providencial, justamente por revelar que este tipo de crime é cometido por pessoas ardilosas e que dificilmente são punidas.


A trama tem início com Guilhermina, ou Mina para as prisioneiras, vivida por Priscila Fantin, já cumprindo pena numa casa de detenção. Ela foi a única a ser penalizada por um crime de colarinho branco: ao lado do senador Franco, interpretado por Antonio Calloni, eles articularam um rombo na previdência. Revoltada com a traição do senador que quer se livrar dela a todo o custo, Mina lidera uma fuga, com a ajuda logística da irmã Jullienne (Cíntia Fellicio) e das comparsas Beth, vivida por Carla Marins, e Martona (Luana Xavier).
Como não poderia deixar de ser, o ambiente na prisão é totalmente hostil e Mina sofre represálias tanto das outras prisioneiras como do diretor (Tuca Andrada), que é pago pelo senador para dificultar a vida dela.O que a mantém viva são as provas contra o político, que poderão vir à tona a qualquer hora. Até articular a fuga, Mina passa por violências extremas e o que é revelado ao público é o universo de corrupção, traição, violência e iniquidade, tanto dentro como fora da cadeia.
 
O diretor, que assina também o roteiro, faz uma espécie de fotografia das prisões do país, tendo como base de análise o crime de colarinho branco cometido por um senador da república. No entanto, ao mostrar as peças do Jogo de Xadrez do sistema prisional brasileiro, o filme não consegue formular uma crítica contundente e muito menos propor uma discussão mais profunda sobre a questão. Os artífices do crime de corrupção (o político e a administração carcerária) ficam ilesos e o público sai da sala de exibição com a sensação de que a impunidade ainda reina neste país. Infelizmente.


Quero ressaltar o trabalho de composição de personagens, com destaque para Carla Marins, Priscila Fantin e Luana Xavier: suas prisioneiras — Beth, Mina e Martona, respectivamente —são defendidas com garra e verdade.

Fonte: Mauricio Mellone

24 de mar. de 2014

Sorridente, Priscila Fantin desembarca com o marido, em São Paulo

Priscila Fantin desembarcou no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, na tarde desta segunda-feira (24), acompanhada do marido, Renan Abreu.
Sorridente, a atriz passou por um paparazzo batendo papo com o amado.
Além da participação em Malhação, Priscila também voltou ao cinemas na última quinta-feira (20) como Mina, protagonista de Jogo de Xadrez, onde interpreta uma presidiária perseguida pelo diretor da cadeia e, para não ser assassinada, arquiteta um plano de fuga.

Fonte: O Fuxico

Priscila Fantin vai participar da segunda temporada de 'As Canalhas'



Priscila Fantin será uma das ‘Canalhas’ na segunda temporada da série do GNT, que estreia dia 7, às 22h30. Ela faz Julia, uma secretária que luta por uma vaga no mercado financeiro. Quando surge a oportunidade perfeita, ela se candidata, mas sua chefe, Bárbara (Françoise Forton), promove o sobrinho dela, o inepto Thales (Jr. Requeijo). Revoltada, Julia quer destruir todos que a prejudicaram.



Fonte: O Dia

21 de mar. de 2014

Em cartaz no cinema, Priscila Fantin fala sobre seu papel em "Jogo de Xadrez"

Priscila Fantin está de volta às telonas. A atriz vive uma presidiária no filme "Jogo de Xadrez", do diretor Luis Antonio Pereira.

Protagonista, Priscila dá vida à personagem que é diferente de tudo que ela já havia feito. "Estava atrás de um trabalho que me levasse para lugares para onde eu nunca tinha ido", contou ela em entrevista ao Morning Show. O filme foi rodado em 2012, quando Priscila estava terminando de amamentar. A atriz aproveitou o corpo mais robusto, devido à gravidez, para encorporar a presidiária. Além disso, ela teve que "piorar" a aparência, deixando os cabelos e a pelo um pouco destruídos para dar maior veracidade ao papel de detenta.

O longa fala da história da secretária de um senador corrupto e a moça é presa no lugar do criminoso. Priscila, que além de atuar, foi produtora, diz que o filme "chama atenção para o sistema carcerário". O "jogo de xadrez" que dá nome à obra é o jogo de poder dentro e fora das prisões.

Priscila teve que pesquisar muito para montar a personagem, inclusive tendo aulas de tiro. Conversar com as detentas também é parte importante. Dessas conversas, a atriz entendeu, por exemplo,a diferença entre as relações dos presidiários e das presidiárias. "Quando um homem vai preso, as mulheres continuam fiéis, quando a mulher vai presa, os homens desaparecem", contou.

A atriz, que passeia por todas as áreas da atuação, comentou a diferença entre elas. “Na TV, quem conduz é o autor. No cinema, o diretor. E, no teatro, é o ator", explicou. Atualmente, Priscila Fantin está prestes a voltar aos palcos e está no ar em "Malhação"










Fonte: Jovem Pan FM

'Queria ficar bem mal-tratada', diz Priscila Fantin sobre viver presidiária



Priscila Fantin tinha 16 anos quando viveu sua primeira mocinha em "Malhação", da Globo. Logo virou protagonista e mostrou todo seu jeito dócil e angelical em novelas como "Esperança" (2002) e "Alma gêmea" (2005). Agora, a atriz abandonou completamente essa imagem para interpretar a presidiária Mina em "Jogo de xadrez", sua segunda aparição no cinema – antes, atuou em "Orquestra dos meninos" (2008) –, que estreou nesta quinta (20).

"O trabalho da atriz é se transformar. A caracterização é uma parte divertida e fundamental para nosso trabalho. Eu queria ficar bem mal-tratada, com dentes amarelados, rugas e por aí vai. Acho ótimo não ter a beleza estampando o trabalho", diz, em entrevista ao G1. Ela conta que "a vontade de fazer algo totalmente diferente do que vinha fazendo" e o roteiro foram o que a atraiu para estrelar e produzir o filme de estreia de Luis Antonio Pereira.

Em "Jogo de xadrez", Mina está na cadeia por causa de uma fraude na Previdência Social que envolve o senador Franco (Antonio Calloni). O senador teme que ela conte a verdade para as autoridades e suborna o diretor do presídio (Tuca Andrada) para que ele a impeça de abrir a boca. Fantin conta que visitou prisões, conversou com detentas e carcerárias, fez aula de tiro e defesa pessoal.
Priscila Fantin em 'Malhação' (1999)
(Foto: Cedoc/TV Globo)

"Assisti ao documentário que a Cristiane Oliveira [atriz que viveu uma presidiária na novela "Salve Jorge"] fez do laboratório dela com depoimentos de presidiárias; visitei a Talavera Bruce [unidade prisional do Complexo do Bangu, no Rio]; entrei nas celas, nas separadas e nas comuns; abracei, observei seus trejeitos e o endurecimento que aquele lugar causa; perguntei sobre seus sonhos; comi o pão que elas fizeram; entendi os códigos e reparei na higiene pessoal e vaidade".

Ao mostrar pessoas corruptas nessa luta pelo poder dentro e fora da penitenciária, "Jogo de xadrez" estreia no momento em que ojulgamento do mensalão se conclui. "Para o crime em si, nosso país já é um verdadeiro laboratório!", opina a atriz. "Eu me revolto no dia a dia sendo uma contribuinte brasileira que possui humanidade".

Quinze anos depois de ser revelada por "Malhação", Fantin retorna ao mesmo programa em março deste ano. Ela aproveita para fazer um balanço de sua carreira. "Eu não desejava, não pensava e nem almejava essa carreira de atriz. Ela veio até mim e a abracei com curiosidade e profissionalismo. Aprendi minha profissão fazendo e, hoje, tenho um entendimento que me leva para onde eu quero ir sim", afirma.

Fonte:G1

Participação de Pri Fantin no Agora é Tarde


Ontem (20/03) foi ao ar no programa Agora é Tarde de Rafinha Bastos a entrevista exclusiva com a queridíssima atriz Priscila Fantin.
Pra quem perdeu a entrevista (assim como eu) segue o link do youtube pra voce assistir na integra.

Segue o Link: Entrevista Priscila Fantin no Agora é Tarde

20 de mar. de 2014

Hoje tem Pri no Agora É Tarde com Rafinha Bastos

Hoje nossa querida atriz Priscila Fantin estará a partir das 00:00 hs (horário de Brasilia) no programa de entrevistas (talk show) Agora a Tarde de Rafinha Bastos na Rede Bandeirantes.



18 de mar. de 2014

Jogo de Xadrez retrata cenário de escândalos e corrupção


Priscila Fantin, Carla Marins, Antonio Calloni, Tuca Andrada estão no elenco do filme Jogo de Xadrez, que estreia nesta quinta, em circuito nacional. Primeiro longa dirigido por Luis Antonio Pereira, a trama envolve escândalos políticos, corrupção e crime de colarinho branco. Trata-se de um filme de ação e suspense, em que seus personagens guardam muitos segredos.
No filme, Mina, personagem de Priscila Fantin, está na cadeia por causa de uma fraude na previdência social, que envolve o Senador Franco, interpretado por Antônio Calloni.
Dentro da cadeia, Mina sofre ameaças do diretor, vivido por Tuca Andrada, que é contratado do senador para fazê-la fechar a boca. Mas por ter personalidade forte, as tentativas são em vão e começa então um jogo de desafios e de luta pelo poder dentro da penitenciária, onde levará vantagem o mais forte e o mais inteligente. Em lances de idas e vindas, o clima de tensão é permanente e a sensação de opressão acompanha o espectador.
Em entrevista ao Jornal Meio Norte, a atriz Priscila Fantin diz que o filme é um triller de ação e denúncia pelo qual passam os conceitos de justiça e valores.
Segundo a atriz, Jogo de Xadrez foi todo criado pelo diretor Luís Antonio. Nada é verídico. No entanto, infelizmente, a corrupção e o sistema carcerário não são apenas assunto de filme, mas uma realidade presente no Brasil.
Sobre as pesquisas para composição do personagem, Priscila diz que a figura de Charlize Theron em Monster ajudou na sua caracterização. “O cabelo foi pensado em conjunto, postura, voz, tudo junto com o diretor. Nossa referência de composição foi meramente plástica”, comenta, acrescentando que a pesquisa de laboratório para respaldo emocional da personagem foi um pout-pourri de documentários, entrevistas, filmes e visitas ao ambiente carcerário.
Segundo o diretor Luis Antonio, o filme estava todo pensado desde 2008.Trata-se de um roteiro que ele já vinha desenvolvendo algum tempo. “Fiz uma história em que ninguém presta, como já disse meu distribuidor, o Tito Liberato. Tive algumas escolas, que são roteiros e roteiristas que me apaixonam como a do Poderoso Chefão, com a humanização daqueles personagens com uma moral tão duvidosa, ou Hitchcock, com sua maestria em tornar a intriga interessante mesmo que você saiba desde o começo quem é o vilão. E também estou sempre estudando. Tenho o cuidado de “apresentar” os personagens logo no começo do roteiro, e isso aprendi assistindo a grandes filmes”, diz ele.
Luis Antonio diz que gosta de surpreender e buscar a dramaticidade em momentos inesperados, de buscar uma situação de humor num drama. “A vida sem humor não existe. E, de novo, me inspirei muito e busquei aprender questões técnicas em grandes mestres do gênero. O filme é escuro, buscamos contrastá-lo na pós- produção, para dar uma dramaticidade especial”, explica, informando ainda que no interior da solitária, por exemplo, há apenas um fio de luz e isso é construído propositadamente para fazer um jogo com a situação ali retratada desde o começo no roteiro.
Em nenhum momento, o diretor se propôs a levantar alguma bandeira social. A história foi pensada nos Estados Unidos.
Sobre a atuação de Priscila, Luis Antonio diz que a atriz caiu de cabeça no personagem e trouxe uma força bem intensa para personagem. “Ela deu uma interpretação com muita expressividade no olhar. É muito bacana quando você dá a camisa de um projeto para uma pessoa e ela veste com garra. Eu uso essas metáforas com o futebol porque acho que é isso, em se falando de atores: somos mais como técnicos, motivadores de  talentos. Isso eu aprendi com a Maria Clara, dirigir o ator pelo que ele traz de bom. E, nesse sentido, acho que Priscila trouxe uma força cênica, como trouxe a Carla, a Luana e a Cíntia, que são estreantes no cinema”, declara.
Experiência com Maria Clara Machado
O diretor Luis Antonio Pereira começou sua carreira aos 18 anos, em curso com Maria Clara Machado. “Eu me formei na faculdade de jornalismo, mas, concomitantemente, cursei o Tablado. Em 1993 montei uma peça com Maria Clara Machado, eu então tinha 22 anos. Aprendi muito com ela sobre interpretação, é uma das minhas mestres”, afirma, esclarecendo que uma de suas orientações era dirigir com simplicidade.
No cinema, tudo começou com dublagens. “Trabalhei em uma produtora de cinema nos Estados Unidos, a Major League Productions, na qual desempenhei diversas funções e, dentre elas, as de roteirista, produtor e assistente de diretor.  A vontade de fazer filmes se fortaleceu ainda mais quando vi meu trabalho sendo exibido na TV. Comecei e pensar em novos roteiros de curtas e longas-metragens. Acabei me aprofundando no trabalho de roteirista, virei analista de roteiro da produtora e já, há doze anos, trabalho com o texto para cinema”, explica.
Após retornar ao Brasil, Luis Antonio montou sua produtora em 2005, quando fez o primeiro curta, O Segredo, com Murilo Rosa como um dos protagonistas. “Foi todo feito em película e parte da equipe do Jogo de Xadrez veio dali, da percepção de que nosso trabalho dava certo – caso da diretora de fotografia, a Kika Cunha”, informa.
Luis Antonio afirma gostar de trabalhar com atores, que pela primeira vez, atuam no cinema. “Sempre fiz e gostei de fazer isso, de mesclar atores conhecidos com os ainda desconhecidos pela mídia. Desde meu primeiro curta. Cerca de 60% a 70% do meu elenco veio de testes. Mais de 6 mil pessoas mandaram currículo e fiz 4 dias de teste para selecionar os coadjuvantes. É muito bom encontrar gente boa com gana, garra. Essa energia passa até para os atores mais experientes. Além disso, acho importante gerar essas oportunidades, algo que eu sentia que existia mais nas produções nos Estados Unidos”, comenta.

Fonte: Cultura Arte Pura

12 de mar. de 2014

PRISCILA FANTIN GRAVARÁ SERIADO PARA O GNT

Priscila Fantin, depois de “Malhação”, na Globo, agora grava participação na série “As Canalhas”, do GNT…
… Ela vai aparecer no episódio “Júlia, a secretária ambiciosa”.


Priscila Fantin aposta em decote para pré-estreia de 'Alemão' em SP

Priscila Fantin mostrou sua ótima forma, na noite de terça-feira (11), ao conferir a sessão de pré-estreia do filme Alemão, em São Paulo. Depois do Rio de Janeiro, que reuniu diversos convidados famosos, o filme de José Eduardo Belmonte foi exibido no Cinemark Cidade Jardim.
A atriz, atualmente com 31 anos, voltou a atuar em Malhação, novela que a destacou em 1999 e agora, em 2014, vive a personagem Raquel.Além de Fantin, atores e convidados marcaram presença na première, como Cauã Reymond, Caio Blat, Milhem Cortaz, Ingrid Guimarães,as ex-BBBs Talula Pascoli e Flávia Viana, e o cineasta Mauro Lima, marido de Alinne Moraes, que foi sem a mulher, grávida do primeiro filho do casal.






Fonte: Revista Quem