Rio de Janeiro, sexta feira, 20h30 e meu coração começa a acelerar. Paro, compro flores, esbarro no Fábio Porchat, e corro pro 3° piso do Teatro Clara Nunes. Sento de frente pro palco e minha ansiedade aumenta, mãos soam, inquietude. Acende as luzes do cenário ainda com a cortina fechada e eu avisto ELA. Meu Deus ela estava bem na minha frente. O meu amor, a minha Alma Gêmea, a minha ídola de 17 anos estava ali bem na minha frente. Queria gritar, chorar e dizer a ela o quanto ela era especial pra mim, mais não. Respirei fundo, contei até três e sorri. Confesso que meu olhar ficou NELA a apresentação inteira, não entendi a história, não entendi nada. Como ELA é foda atuando, e que orgulho me dá de poder desfrutar daquilo tudo ali a dois metros de minha distância. Marry me cutuca e diz: a peça tá quase no fim, acabando chame ela e entregue a flor. GELEI. ENGASGUEI. TREMI NA BASE. CORAÇÃO ACELEROU. Dai as cortinas fecham, eu queria desmaiar. De repente elas abrem e eu aceno pra ELA e a chamo. Que sorriso sincero vendo em minha direção e que abraço. ATÉ QUE ENFIM ESTAMOS NOS CONHECENDO, ela falou e pra mim ali mesmo poderia morrer, seria a pessoa mais feliz do mundo, já me sentia a pessoa mais realizada. Como ela é FODA. Saio da sala do teatro e encontro com a mãe dela CARA A TIA SILVANA, como ela é linda e tão especial como a filha, e nem acreditei quando disse a ela que SEMPRE JOGAVA NO GOOGLE O NOME DELA COMPLETO A FIM DE DESCOBRIR O TELEFONE DELA pra ligar e falarmos da Pri kkkkkk #realidades. Dai conversando com a tia Silvana eu a vejo vindo toda linda, toda especial, CARA A TATI, JOANA, SERENA, MARIA estava ali na minha frente. Sim aquela atriz que até hoje guardo a sete chaves QUATRO pastas com reportagens dela estava ali na minha frente. Não sabia o que falar, só queria que o mundo congelasse e eu ficasse ali somente a vendo na minha frente. Como ELA é atenciosa, como ELA é simpática, como ELA é LINDA, senhor, mais linda ainda ali na minha frente. Nunca imaginei na minha vida que nosso encontro foi da forma que foi. Não tenho palavras pra descrever, escrever, demonstrar, falar O QUE EU SINTO POR VOCÊ.
29 de nov. de 2016
PRISCILA FANTIN ABRE O JOGO SOBRE A BOA FORMA E REVELA: - NÃO TENHO DISCIPLINA
Priscila Fantin marcou presença no programa de Fátima Bernardes na última quinta-feira, no dia 24, mas, apesar do assunto do Encontro ter sido completamente diferente, a atriz, que recentemente falou sobre sua relação com o filho Romeo, acabou revelando, nos bastidores, alguns de seus segredos para manter a boa forma.
Ao contrário do que todos pensam, a atriz se mantem bem longe da academia. Segundo Priscila, ela não tem nenhuma rotina de exercícios físicos.
- Não tenho muita disciplina no que se refere a cuidados com o corpo. Não acho isso legal e não sou exemplo, desabafou.
Apesar de fugir da rotina de atividades, a atriz contou que gosta de se exercitar e que costuma adaptar sua rotina conforme seus personagens. Ela, que está em cartaz com a peça Por Isso Fui Embora, contou que sua personagem anda de patins no palco e que aderiu isso ao dia a dia.
- Costumo aproveitar o que os personagens me pedem para me exercitar na vida. Essa nova personagem anda de patins e agora fiquei fissurada no negócio. Fico de patins o dia inteiro e o corpo acaba se adaptando a isso. Aproveito meus personagens para trazer coisas novas para o corpo, já que não tenho disciplina, contou ela.
Mas Priscila explicou que tem um bom motivo para deixar a prática de exercícios de lado. De acordo com a atriz, que já revelou que não pretende ter mais filhos, ela foca em outras coisas, como, por exemplo, o filho de cinco anos de idade.
- As outras coisas, tirando o Romeu, ficam um pouco sem peso para mim. Sem prioridade. Agora, ele é minha prioridade total, sempre. Muitas vezes eu foco na criação de um personagem. Gosto muito dessa construção e fico muito preenchida com isso, disse Priscila.
5 de nov. de 2016
''Desacreditamos do modelo tradicional de se relacionar'' diz Priscila Fantin sobre relacionamentos
Priscila Fantin volta aos palcos cariocas a partir desta sexta-feira (4), quando estreia no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro, a peça Por isso fui embora. O espetáculo conta a história da escritora Cires (vivida por Camila Lucciola), que amou apenas uma vez, mas foi deixada. Desiludida, ela não crê no modelo tradicional de casamento e vive encontros fortuitos e superficiais com vários homens. A peça ainda tem no elenco os atores Joaquim Lopes, Camila Lucciola e Flavio Rocha e é dirigido por Regis Faria.
"Que eu me lembre, nunca passei por uma desilusão amorosa como minha personagem. Ou talvez não dessa forma. Nenhum namorado veio me dizer que estava apaixonado por outra mulher, o que, aliás, é uma grande dificuldade dos homens em geral quando isso acontece", afirma Priscila. "Minhas desilusões são mais no sentido de criar uma expectativa que não poderia ser preenchida. E já aprendi a não criá-las".
Qual a sensação de voltar aos palcos?
"Que eu me lembre, nunca passei por uma desilusão amorosa como minha personagem. Ou talvez não dessa forma. Nenhum namorado veio me dizer que estava apaixonado por outra mulher, o que, aliás, é uma grande dificuldade dos homens em geral quando isso acontece", afirma Priscila. "Minhas desilusões são mais no sentido de criar uma expectativa que não poderia ser preenchida. E já aprendi a não criá-las".
Qual a sensação de voltar aos palcos?
Faz tempo que não me apresento no Rio, desde 2012. A última peça que fiz foi em São Paulo, no ano passado. Estou ansiosa e feliz de subir ao palco de novo, ainda mais na minha cidade. Teatro me alimenta.
Existe uma crise no modelo tradicional se relacionar?
Não acho que as pessoas estejam desacreditadas no amor, acho que estão desacreditadas no modelo tradicional de se relacionar. Não se sustenta mais no mundo como está. Vejo tantas novas tentativas e formas de amor ganhando espaço. É amor se multiplicando. Amor é amor: nunca é demais. Vejo essa "crise" como uma transformação de valores, onde todo mundo busca, quer e precisa de amor.
O que o público pode esperar de Por isso fui embora?
Densidade, diversão, questionamentos. A peça é transformadora para quem se deixar envolver pelos questionamentos propostos. É como aceitar sua própria sombra. Mexeu muito com a gente, espero que mexa com quem for assistir também. Afinal, o papel do teatro é esse: transformar.
Fonte: BrunoAstuto
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