1 de nov. de 2012

Yoga familiar


Por: Thays Biasetti


Influenciada pela mãe, Priscila Fantin encontrou no Yoga o equilíbrio de que precisava



Quem a vê na TV não imagina que por trás dessa tão conhecida atriz da nova geração está uma yogini dedicada. Priscila Fantin começou a praticar por causa da mãe, Silvana. “Ela começou a fazer Iyengar e a melhora em sua postura e disposição foi notável. Experimentei Iyengar e Vinyasa. Mesclava as duas durante a semana e foi a época em que meu corpo ficou mais harmonioso. Precisava de uma prática que acalmasse minha mente, sempre acelerada, que alongasse meu corpo de estrutura larga e tonificada e acertasse a postura. Encontrei tudo isso no Yoga. É uma filosofia de vida, é saúde integralizada”, diz Priscila. A prática familiar não parou por aí. Fabíola, irmã de Priscila, tornou-se professora de Yoga e abriu um estúdio com a irmã famosa em Belo Horizonte, cidade natal da família Fantin. O espaço Marrala foi criado em 2009 pensando em ser um lugar para as pessoas cuidarem da mente. Além de aulas de Yoga, ministradas por Fabíola, o local oferece terapias como reiki, massoterapia, massagem tailandesa e ayurvédica e acupuntura.

Para Priscila, descobrir o Yoga foi como algo que havia sido destinado. “Desde que comecei a praticar, em 2003, descobri que o Yoga sempre esteve em mim. Eu pratico Yoga o tempo todo. Quando inspiro, quando pondero, quando relaxo no desconforto de uma situação. Olho para dentro, respeito o espaço do outro, persisto, sou assim.

O Yoga é inerente a mim. Não passo um dia sem alongar meu corpo, sem respirar consciente”, comenta a atriz. E esse “achado” deu à atriz muito mais do que um corpo alongado. “A prática me trouxe a consciência de que esses aspectos – físico, mental e emocional – são interligados e todos têm de ser bem cuidados para se ter saúde. Além disso, me deu mais calma na hora de comer. Hoje eu respeito mais esses momentos”, diz Priscila. “E ajuda na profissão no aspecto de respirar, de saber que nossa saúde mental e emocional são importantes, de respeitar o ciclo e o tempo das coisas”, completa.


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