27 de fev. de 2015

Grude! Priscila Fantin se derrete pelo filho e revela: ‘Trouxe equilíbrio para a minha vida’




Priscila Fantin teve um motivo a mais para sorrir pelos estúdios de Boogie Oogie. A atriz, que dá vida à contadora Solange na trama das seis, foi acompanhada do filho Romeo, fruto do relacionamento com Renan Abreu.


Apesar de já ter acompanhado a mãe ao teatro várias vezes, esta é a primeira vez que a fofura de três anos e meio visita o Projac. "Como as cenas eram tranquilas, resolvi trazê-lo comigo", diz a morena, que não esconde a alegria de ter o filhote por perto.

Madura e realizada no papel de mãe, a atriz garante que a maternidade deu um novo rumo a sua vida. “Ele [o filho] trouxe o equilíbrio e mudou as minhas prioridades. Agora, é a prioridade master!”, avalia.

Outros filhos estão nos planos de Priscila, mas ela adianta que isso só deve acontecer mais para frente. "Pretendo ter mais, sim, só que vou esperar um pouquinho... Quero curtir bastante essa fase em que ele está mais independente", revela.



Foi essa independência do pequeno Romeo, aliás, que trouxe Pri de volta à telinha. “Agora, eu me desmamei dele... Consegui cortar esse cordão!”, brinca a gata, superapegada à cria. “Queria estar com ele porque passa muito rápido. Cada dia é uma descoberta nova, eles mudam, aprendem uma coisa nova e eu queria participar disso tudo. Mas como agora ele já tem a identidade dele, está bem mais tranquilo para eu sair e passar o dia longe. E às vezes também dá para trazer, né?”, finaliza a mamãe coruja, aos risos.

Fonte: GShow

13 de fev. de 2015

Priscila Fantin concorre a prêmio. E votação é online. Contamos com seu voto

O filme JOGO DE XADREZ é indicado em diversas categorias no 41º Prêmio SESC de cinema. 
O voto é popular e é feito online, através deste link


Esses são os indicados:
- JOGO DE XADREZ – Melhor Filme
- Luis Antonio Pereira – Melhor Direção
- Priscila Fantin – Melhor Atriz
- Carla Marins – Melhor Atriz
- Luana Xavier – Melhor Atriz
- Antonio Calloni – Melhor Ator
- Tuca Andrada – Melhor Ator
- Salvatore Giuliano – Melhor Ator
- Luis Antonio Pereira – Melhor Roteiro
- Kika Cunha – Melhor Fotografia
O resultado será divulgado no dia 2 de abril.

Para votar é fácil.
Basta acessar o link: http://melhoresfilmes.sescsp.org.br/ fazer o cadastro (Nome, sobrenome e email) e votar.


8 de fev. de 2015

Peça Sonhos de um Sedutor traz tudo que se espera de Woody Allen

Todo mundo sabe o que esperar de Woody Allen quando vai ver um filme dele, e é por isso que ele é tão querido. O cineasta americano, vencedor de quatro Oscars, criou uma espécie de categoria própria de comédia, facilmente reconhecida pelo humor, linguagem e representação dos personagens. Com “Sonhos de um Sedutor” (Play It Again, Sam), sua segunda peça teatral, adaptada para o cinema, não é diferente. Originalmente montada na Broadway em 1969, ela está em cartaz no Espaço Tom Jobim, comprovando sua atemporalidade e a assinatura do artista. Não é difícil assistir à peça e traçar paralelos com trabalhos mais recentes dele, como os filmes “Blue Jasmine” e “Meia-Noite em Paris”.
Priscila Fantin e João Pedro Zappa: protagonistas da peça

A história gira em torno de Allan Felix, um crítico de cinema inseguro, ansioso, viciado em remédios e recém-separado de sua mulher, Nancy. Ela o abandonou acusando-o de se “um espectador da vida” e dizendo que queria viver e rir. Arrasado, ele busca consolo no melhor amigo, Dick, e em sua mulher, Linda, que tentam ajudá-lo na difícil tarefa de encontrar uma namorada nova. Só que Allan e Linda se aproximam demais depois de passarem tanto tempo juntos e descobrirem muitas afinidades, como a dependência de psicólogos, o afã por comprimidos e até o carinho por Dick. Para lidar com essa relação, Allan recorre aos conselhos de um imaginário Humphrey Bogart, seu ídolo. A dramaturgia é leve e bem humorada – com o melhor de Woody Allen, cheio de fluxos de pensamento.

O papel principal é interpretado por João Pedro Zappa (de “A Importância de Ser Perfeito”), que começa irritante com o timbre de voz esganiçado e termina incontestavelmente esplêndido. Com os óculos do figurino, ele é o próprio Woody Allen, tanto física quanto gestualmente, e faz mais um ótimo papel de sua carreira. O trabalho de direção de movimento (da Deborah Colker) feito com Zappa e o restante do elenco é exato. Linda, que foi interpretada por Diane Keaton, é vivida por Priscila Fantin (de “A Besta”) nesta versão, e completam o time o Heitor Martinez (de “O Rouxinol e o Imperador”) e a engraçada Georgiana Góes (de “Hamlet”). O diretor Ernesto Piccolo (de “Mais Uma Vez Amor”) soube explorar bem o elenco, de modo que todos se sobressaem. É boa a decisão de colocar Heitor para fazer tanto Dick quanto Bogart e Góes para dar conta de todos os personagens femininos.

O cenário de Clivia Cohen reproduz o apartamento do protagonista, com pôsteres de Bogart na parede e uma bagunça típica de quem não sabe se virar sem uma mulher: nada mais woodyallenesco. A iluminação de Jorginho de Carvalho é funcional ao marcar o que é real e o que é imaginação do Allan Felix, que cria duas ou três hipóteses em sua cabeça antes de qualquer ação (uma pena que o operador de luz por vezes se atrase). Na maior parte do espetáculo, cenário e iluminação dão conta do recado, mas tudo fica um pouco estranho quando há cenas ambientadas fora do apartamento. Não é digerível uma boate em volta da escrivaninha com a máquina de escrever em cena.

“Sonhos de um Sedutor” é um presente para os fãs cariocas do cineasta enquanto ele não se convence de vir filmar aqui, como todo mundo pede há tanto tempo. Por enquanto, o espetáculo é o mais próximo que chegaremos de sua arte. Pelo menos isso.

Fonte: TeatroEmCena

Priscila Fantin fala de estreia em 'Boogie': ‘Parecendo quando pulei de paraquedas!'


Priscila Fantin finalmente estreia em Boogie Oogie! A atriz conta que nunca esteve tão ansiosa e animada para começar um trabalho: “Tá parecendo quando eu fui pular de paraquedas pela primeira vez. Eu olhei aquele mundo ali embaixo e a única coisa que eu pensava era: “Eu quero ir, eu quero me jogar, quero fazer, quero pular e aqui eu tô sentindo a mesma coisa”. A atriz diz que a sensação de entrar numa reta final é muito diferente, mas é tão gostoso quanto começar um novo trabalho. “É gostoso porque está todo mundo com uma sensação de dever cumprido e aí parece que vem um respiro, uma animada!”, conta.


A atriz revelou em seu primeiro dia de gravação que sua personagem não tem traços de vilã, apenas não ganha o quanto gostaria e arranja um jeitinho de ganhar um pouco mais. “A Solange é uma menina muito inteligente, muito sagaz e que sabe de segredos!”, deixa um mistério no ar.

Pois é, pelo visto, Solange está chegando com tudo! Não vai perder, né? Fique ligado nas armações da personagem de Priscila Fantin em Boogie Oogie!



Fonte: GShow/BoogieOogie

Boogie Oogie: Foco no golpe! Carlota vê Beto beijando Solange e pede concentração em falcatrua








Carlota (Giulia Gam) chega a Vip Turismo igual um furacão e vai direto falar com Beto (Rodrigo Simas). Ao entrar na sala da presidência, ela flagra o filho aos beijos com Solange (Priscila Fantin). Furiosa, a madame manda a contadora voltar ao trabalho e vai direto ao assunto.

“A Susana veio me chantagear! Ameaçou contar para o Fernando o nosso plano de tirar a Vip da família!”, conta Carlota. Beto não entende como é que a morena descobriu a ideia deles, mas a mãe pede que ele se concentre em roubar a agência. “O tempo é nosso inimigo! Se apressa!”, exige.


Fonte: GShow/BoogieOogie

Mãe de Romeo, de 3 anos, Priscila Fantin volta às novelas e fala do filho: 'Ele está mais independente'

Romeo, o filho de 3 anos e meio de Priscila Fantin com o ator Renan Abreu, nunca a afastou por muito tempo do trabalho. O menino ainda “mamava no peito”, lembra ela, quando a atriz rodou o filme “Jogo de xadrez”, no qual viveu uma presidiária, e ainda atuou na peça “A entrevista”, em 2012. De volta agora à TV em “Boogie Oogie”, Priscila, que fez ainda uma participação de 20 capítulos em “Malhação” no ano passado, ficou, sim, um bom tempo longe das novelas — seu último folhetim inteiro foi “Tempos modernos”, de 2010.

— Eu não fiz uma novela inteira depois que o Romeo nasceu porque não me sentia preparada. É muita demanda. Hoje já estou pronta para isso. Somos grudados, mas ele está mais independente e eu mais independente dele.

Atriz que emendou um trabalho no outro desde que estreou em “Malhação”, em 1999, ela reconhece que tinha dificuldade em equilibrar a carreira e a vida pessoal. O que a deixou mal num determinado momento da vida.

— Muita gente confunde e acha que tive depressão depois de ter filho. Vivi um vazio, um buraco, mas foi em 2008, e não parei de trabalhar na época. Em 2009, que foi meu ano de cura, eu fiz a peça “A marca do Zorro” (ela e Renan se conheceram na peça, mas só começaram a namorar meses depois). De 2009 para cá eu me voltei mais para a parte pessoal. Se for colocar na balança, acabei ficando desfalcada, emocionalmente falando. Mas, nestes últimos tempos, encontrei meu marido, me mudei para uma casa (no Itanhangá), tive meu filho e, no trabalho, comecei a produzir coisas nas quais acreditava. Está tudo no lugar.



PÉS NA TERRA

A nova residência é uma casa projetada pelo arquiteto Zanine Caldas na década de 1970 — o lugar foi reformado, mas as características originais foram mantidas. Lá, Priscila cultiva uma horta e cria o buldogue inglês Chico, um gato e um jabuti.

— Estou vivendo uma vida bem normal e gosto disso. Em casa, gosto de mexer na terra, só ando descalça — diz ela, que não cozinha “por falta de paciência”: — Faço mexido mineiro, aquele prato que você junta tudo o que tem na geladeira e bota um temperinho. E adoro lavar louça.

Em cartaz com a peça “Sonhos de um sedutor”, de Woody Allen, no Teatro Tom Jobim, no Rio, Priscila começou a gravar “Boogie Oogie” dez dias depois de receber o convite para a trama das 18h. Sua personagem, Solange, a nova contadora da Vip Turismo, que ajuda a vilã Carlota (Giulia Gam) a disfarçar seus desvios financeiros na empresa, fica até o fim da novela, no dia 6 de março.

— Ela é uma mulher muito segura de si. Eu me inspirei um pouco no clima de “Breaking bad”. Na série, todos têm muita certeza. O ser humano pode fazer muitas coisas, boas e más — teoriza.

Com papéis importantes na carreira, como a Maria, de “Esperança” (2002), e a Serena, de “Alma gêmea” (2005), Priscila não se preocupa em fazer apenas a protagonista.

— É mais difícil interpretar a mocinha porque ela tem a obrigação de manter o fio condutor da trama e não pode dar um tilt. Mas hoje eu adoraria fazer uma, até pela dificuldade. No começo da carreira, fui pegando os personagens na intuição sem saber muito bem o que estava fazendo. Nestes últimos anos aprendi muito.

Fonte: OGlobo